sábado, 20 de junho de 2009

SEXO SEM COMPROMISSO - Vale a pena correr o risco?



Ele a espia andando na sala. Ela é sexy. Ele avança e ela o recompensa com um sorriso sensual. Depois de algumas horas de conversa, eles acabam na cama fazendo sexo com ardente paixão. Na manhã seguinte, cada um segue sua própria vida, feliz e satisfeito.


Experimente ligar em algum programa de TV, em algum horário do dia ou da noite, e você verá, de uma maneira ou de outra, cenas desse tipo. O sexo é apresentado como diversão sem nenhuma conseqüência, risco e dor de cabeça. Mas é só na TV que se consegue criar tal realidade longe da verdade! Quando recriam a cena no mundo real, as pessoas podem terminar com muito mais do que só lembranças.


Vamos analisar essa cena e escrever um possível final da vida real…Depois de algumas horas de conversa, eles acabam na cama fazendo sexo com ardente paixão. Seis meses depois: Ela está se arrumando para trabalhar e, ao urinar, sente dor e um corrimento como pus. Ela sente dor também na região da cintura. Oito meses depois: Ela sai da cama e dobra de dor. Não dá mais para ignorar o problema. Envergonhada de ficar face a face com o médico da família, ela vai a uma clínica e descobre que tem gonorréia. O médico lhe receita antibióticos e tudo se resolve. Ela esquece o problema.Quatro anos mais tarde: Ela encontra o homem de seus sonhos. Eles queriam filhos sem demora e decoraram o quarto do bebê, certos de que logo estariam segurando um bebezinho no colo. Ela está agora saindo do consultório médico chorando. Ela acabou de ser informada de que não lhes será possível ter filhos. A gonorréia que ela havia contraído danificou as trompas e ela ficou estéril. Ela nem mesmo se lembra do nome do homem que lhe passou a doença, mas ela terá de viver com trauma e tristeza pelo resto de sua vida.


Ei, o que aconteceu com o final feliz? Simples: A vida real não imita os filmes e novelas. Vamos então analisar essa cena e escrever outro possível final da vida real.…


Depois de algumas horas de conversa, eles acabam na cama fazendo sexo com ardente paixão.Dez meses depois: Ele acabou de jogar uma partida de futebol. Ele tem se sentido cansado e com dores há dias. “Deve ser gripe”, ele pensa. Então a mente dele vaga para a grande noite que ele teve com aquela mulher… “Qual será o nome dela?”Um ano depois: Ele precisa ir ao médico. A gripe parece interminável e ele não consegue se livrar dela. Ele marca uma consulta para amanhã.No dia seguinte: Ele escuta o médico, sem conseguir acreditar. Como seria possível ele ter os sintomas da AIDS? Ele sempre usou camisinha com todas as suas parceiras. O médico explica que a camisinha não consegue proteger totalmente contra o vírus HIV. Por que ninguém o havia informado disso?Dois anos depois: Ele está deitado na cama olhando pela janela. Seus olhos vagueiam para os pés e ele pensa no tempo em que esses mesmos pés eram mais fortes e podiam chutar uma bola de futebol com firmeza. Agora, ele fica pensando se terá forças para chutar. Ele não sabe com certeza qual de suas parceiras lhe deu o HIV. Ele fica pensando no número de mulheres para quem ele passou o vírus.


Esses finais não são tão felizes quanto os que a TV mostra, mas são as conseqüências de vida real do sexo casual. A gonorréia e a AIDS não são os únicos riscos. Ainda que não se leve em consideração o risco de sofrer um coração partido e danos emocionais, há algumas doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) mais comuns que você se arrisca a contrair quando se envolve com o sexo sem compromisso matrimonial. Essas doenças são:


Clamídia: Essa é a causa mais comum de esterilidade nos homens e mulheres porque normalmente não apresenta sintomas até que seja tarde demais. Suspeita-se que quarenta por cento dos indivíduos sexualmente ativas são portadores. Anualmente, são registrados quatro milhões de novos casos.


Sífilis: Nos homens, aparecem inflamações não-dolorosas nos órgãos sexuais, e logo febre e inchamento dos nódulos linfáticos. Nas mulheres, as inflamações geralmente passam despercebidas e levam aos mesmos sintomas que ocorrem nos homens. A fase final traz desordens no cérebro, doença do coração e morte. Oitenta por cento não sabem que estão infectados na primeira fase. Anualmente, são registrados 134.000 novos casos.


Herpes II: Essa doença incurável provoca erupções periódicas de bolhas e úlceras dolorosas. Anualmente, são registrados 500.000 casos.


Condiloma Acuminado: Nos homens, aparecem formações como verrugas que podem levar ao câncer do pênis. Nas mulheres, o vírus pode causar queimação, coceira e dor na vulva. Sem tratamento, pode virar câncer. Existem hoje vinte milhões de casos. Trinta e três por cento das mulheres têm esse vírus.


Hepatite B: Inicialmente, cansaço, urina escura e fezes de cor acinzentada ocorrem. Pode causar graves danos no fígado e levar à cirrose e câncer do fígado. É a DST mais comum no mundo. Quarenta a cinqüenta por cento das crianças de mães infectadas desenvolvem câncer no fígado. Anualmente, são registrados 300.000 novos casos.


Nos últimos 30 anos o mundo vem sofrendo uma epidemia de DSTs. Na década de 1960, a sífilis e a gonorréia, doenças que podiam ser facilmente tratadas com penicilina, eram as únicas DSTs mais assustadoras. Hoje, há mais de 20 doenças ameaçadoras infectando anualmente milhões de pessoas.O que causou uma mudança tão dramática em apenas 30 anos? O aumento da promiscuidade sexual da população. À medida que mais e mais pessoas trocam de parceiros sexuais, o resultado inevitável é uma aumento na propagação das DSTs.As DSTs são uma grave ameaça para toda a população, porém os adolescentes são os mais vulneráveis. O colo do útero de uma adolescente é mais vulnerável a infecções do que o de uma mulher adulta. Aos 24 anos de idade a chance de uma mulher contrair a doença inflamatória pélvica é de uma em 80, mas pesquisadores avaliam que entre as adolescentes de 15 anos o risco é bem maior: uma em cada oito. A doença inflamatória pélvica é a mais freqüente causa de esterilidade nos Estados Unidos.Embora a medicina tenha avançado de modo surpreendente, o problema das DSTs está se agravando cada vez mais. Pode-se “curar” a clamídia e a gonorréia com antibióticos, mas essas doenças podem deixar cicatrizes internas que muitas vezes exigem mais tratamento e podem causar esterilidade. As DSTs virais são um problema muito grave, porque a medicina ainda não encontrou cura para nenhum vírus — nem mesmo para o vírus do resfriado. Isso significa que, se um jovem for infectado por uma DST viral (como herpes, o condiloma acuminado ou o HIV), ele não conseguirá obter uma cura. Há anos se fala em uma vacina contra o herpes, mas não há cura no horizonte. Encontrar uma cura ou vacina para o vírus da AIDS provavelmente vai levar anos.


A Epidemia de DSTs


O sistema reprodutivo humano oferece uma porta aberta e relativamente sem defesa para o corpo humano. O número de DSTs está aumentando sem parar, pois elementos causadores de doenças que no passado tinham dificuldade de passar de um corpo humano para outro agora se aproveitam das atuais facilidades que os comportamentos sexuais estão oferecendo. Os seres humanos foram criados para serem sexualmente féis. Multiplique o número de parceiros sexuais e você multiplica assim o risco de exposição às DSTs. As chances de você contrair uma DST em determinado ato sexual dependem de vários fatores, entre os quais:


- A condição de saúde sexual da pessoa com que você está tendo sexo.


- O número de pessoas com quem você teve sexo e com quantas pessoas essas pessoas tiveram sexo. Quanto mais pessoas, maior o risco de que um deles seja portador de uma DST.


- A facilidade de contágio de certas doenças. Algumas DSTs oferecem perigo elevado com uma só contato.


- O tipo de relação sexual praticada. Algumas relações oferecem um modo rápido de transmitir uma DST específica que o parceiro porta.


Os indivíduos com o maior número de parceiros sexuais sofrem o risco mais elevado de contrair DSTs. É difícil compreender o motivo por que as campanhas “educativas” do governo recomendam a camisinha como solução no caso deles, pois as razões por que homens e mulheres têm múltiplos parceiros sexuais são as mesmas razões por que eles não usam a camisinha em cada relação. Vejamos essas razões:


- Mulheres com um baixo conceito de si mesmas se oferecem sexualmente a fim de se sentirem aceitas. A falta de auto-estima delas as deixa sem condições de insistir em que seus parceiros usem uma camisinha.

- Homens que valorizam muito o próprio prazer sexual têm mais probabilidade de ter múltiplas parceiras sexuais e menos probabilidade de usar a camisinha em todas as ocasiões.

- Homens que valorizam pouco as mulheres têm mais probabilidade de ter múltiplas parceiras sexuais e de não usar a camisinha pelo simples fato de que eles não se importam com o risco de suas parceiras serem infectadas.

- Muitos indivíduos já infectados com o HIV têm mais probabilidade de ter múltiplos parceiros sexuais e, considerando que eles não mais têm de se preocupar em se proteger contra o vírus, não se preocuparão também em usar a camisinha para proteger os outros.

- Indivíduos que têm relações sexuais quando estão bêbados ou drogados têm mais probabilidade de ter mais parceiros sexuais e de “se esquecer” de usar a camisinha.

- A fim de ter múltiplos parceiros sexuais, um indivíduo precisa seduzir muitas pessoas e sedução envolve mentiras. Indivíduos que mentem para seduzir poderão esconder o fato de que são portadores de alguma DST, etc.

- Indivíduos com vício sexual se envolvem em condutas de alto risco com múltiplos parceiros sexuais.


Assim, os indivíduos com maior número de parceiros sexuais e com maior risco de infecção são os menos inclinados a usar a camisinha em todas as ocasiões. Contudo, se a realidade fosse diferente e eles quisessem de fato usar a camisinha sempre para se “proteger” em sua vida de pecados sexuais, conforme as propagandas do governo querem, o que então aconteceria? A saúde deles seria realmente protegida contra as DSTs?


A Verdade sobre a Camisinha


Apesar de que os meios de comunicação tentam passar para o público a mensagem de que a camisinha é um meio confiável de proteção contra as DSTs, vejamos o que os fatos mostram:As camisinhas podem reduzir, mas não eliminam os riscos de se contrair DSTs. Mesmo com o uso da camisinha, o risco de contrair gonorréia é de 40 a 60%. Os resultados mais positivos com relação à eficácia da camisinha para impedir a contaminação do HIV é de 90%.A camisinha parece oferecer pouca ou nenhuma proteção contra o condiloma acuminado, uma das DSTs mais comuns e causadora de mais de 90% dos casos de câncer de colo de útero.As informações disponíveis mostram que a camisinha oferece proteção mínima contra a clamídia.Cerca de 15% dos casais que usam a camisinha como anticoncepcional engravidarão no primeiro ano de uso.Uma pesquisa nacional nos EUA revelou que só entre 5 e 17% das pessoas declararam usar a camisinha em cada encontro sexual que tinham com outros indivíduos.Quando se menciona que a camisinha não oferece total proteção contra as DSTs, só se está levando em consideração os casos em que há uma utilização perfeita e consistente do preservativo. Assim, o risco de infecção de DSTs se torna muito maior nos casos em que não há um uso constante e perfeito da camisinha. Os fatos mostram que os jovens que são sexualmente ativos confessam que usam camisinhas só entre 5 e 40% das vezes, e ainda assim a usam incorretamente em pelo menos 50% do tempo.A camisinha dá muito pouca proteção contra o condiloma acuminado, sem mencionar o fato de que não é necessário ter uma relação sexual ou completar o ato sexual a fim de se infectar com essa DST. A camisinha também quase não protege contra o herpes genital e a clamídia e não oferece segurança contra o risco extremamente elevado do sexo anal. Muitas pessoas acham que o sexo oral é relativamente livre de riscos, mas o fato é que o herpes, a gonorréia e outras doenças podem ser transmitidos pela boca.A contínua propaganda promovendo o sexo seguro está levando as mulheres à beira de uma epidemia de câncer de colo de útero. Essa é a opinião de médicos americanos. Anos atrás, um estudo realizado em moças que se matricularam na Universidade da Califórnia em Berkeley mostrou que 50 por cento delas eram portadoras do condiloma acuminado. Há evidências de que esse vírus é uma das causas do câncer do colo do útero. As propagandas do governo promovendo a camisinha não impedem a propagação do condiloma acuminado. Um estudo feito pelos Institutos Nacionais de Saúde dos EUA revelou que a camisinha é incapaz de proteger uma mulher desse vírus. [1]O colunista social Don Feder comenta: “Como método de controle da natalidade, a camisinha tem um índice de falha de 15 a 18 por cento. Para deter a propagação da AIDS, a camisinha é ainda menos confiável. Uma mulher só é fértil durante apenas uns poucos dias a cada mês — mas pode-se contrair a AIDS, a gonorréia, o herpes genital e sífilis a qualquer momento. O vírus HIV é 450 vezes menor que o esperma humano, e tem assim melhor capacidade de passar pela barreira de látex”.[2]


Cigarro & Camisinha: Mensagens Contraditórias


Os que trabalham nos meios de comunicação expõem hoje abertamente a opinião de que os anúncios de cigarro passam para os jovens uma forte mensagem de que a sociedade aprova esse vício. Ainda que possa parecer que eles estejam assumindo tal posição apenas porque está na moda ser contra o vício de fumar, temos de concordar com eles e apoiá-los em sua percepção tão nítida da realidade. Mas, inexplicavelmente, eles também confessam que os anúncios de AIDS e uso da camisinha não passam nenhuma mensagem errada para os jovens. Onde foi parar aquela percepção que parecia tão nítida?O mundo tem memória curta e se esquece de que há muito tempo líderes evangélicos já alertavam sobre os perigos do cigarro para a saúde. Havia até folhetos evangelísticos sobre o assunto. O mundo não os ouvia e se limitava a vê-los como fanáticos, do mesmo jeito que a sociedade não quer prestar atenção agora quando evangélicos corajosos dão testemunho na TV de que a solução para o grave problema das DSTs não é usar o preservativo para se poder continuar nos pecados sexuais, mas viver conforme a orientação que Deus dá em sua Palavra.Para combater a ameaça das DSTs , o governo continua oferecendo a solução da camisinha nas escolas, TV, etc. Por exemplo, o Senado Federal aprovou no dia 10 de abril de 2002 o projeto da deputada Iara Bernardi (PT-SP) pelo qual o governo implementará, nos estabelecimentos de ensino fundamental e médio, o Programa de Orientação Sexual e de Prevenção das Doenças Sexualmente Transmissíveis. Segundo a autora, “esse programa tem como principal objetivo possibilitar que crianças e adolescentes possam fazer escolhas na área da sexualidade com responsabilidade e sem culpa, sem correr riscos de uma gravidez indesejada e de doenças sexualmente transmissíveis”.[3] Crianças e adolescentes serão ensinados a fazer “escolhas” na área sexual [eles poderão aprender a decidir o que quiserem: sexo oral, vaginal, anal, etc.] com responsabilidade [sempre usando a camisinha e o controle da natalidade] e sem culpa [sem se sentirem incomodados com o sexo sem compromisso matrimonial]. É assim que eles aprenderão a “proteger” seu prazer sexual de possíveis transtornos, como uma gravidez ou uma doença.Uma orientação sexual cujo conteúdo preparasse os jovens para o casamento poderia realmente proteger de modo eficaz a saúde deles, mas o governo nunca leva em consideração o papel do casamento como única forma de canalizar de modo saudável a sexualidade. Além disso, as campanhas educativas do governo jamais condenam as práticas sexuais erradas das pessoas, que são a causa da propagação das DSTs. Condenam apenas a ausência da camisinha em seus atos.Muitas vezes o governo é levado a apoiar a solução da camisinha para os jovens com base em pesquisas de organizações que não vêem nada de errado e anormal com a atividade sexual antes do casamento. Uma dessas organizações, a BEMFAM, preparou um abrangente estudo para convencer as autoridades da necessidade de lidar com o problema das DSTs entre os jovens. Apesar de tudo, esse estudo descobriu que os índices mais baixos de relações sexuais antes do casamento estavam entre os evangélicos.[4] Por que? Porque no meio evangélico a mensagem para os jovens tem como alvo sempre protegê-los de todo tipo de envolvimento sexual antes do casamento. Assim, a BEMFAM pôde comprovar que os jovens evangélicos são bem menos vulneráveis às DSTs, porém não quis se aprofundar nesse assunto e limitou-se a recomendar mais educação sobre o uso da camisinha. Por que? Porque o alvo é ensinar a proteger, não evitar, o prazer sexual antes do casamento.Romanos 6:23 diz: “O salário do pecado é a morte”. Não há dúvida: o pecado traz morte para a saúde, as emoções, o corpo, o espírito, o casamento, a família, os relacionamentos, etc. Assim, a Palavra de Deus ensina de modo bem claro que temos a necessidade de evitar o pecado, a fim de não colhermos suas conseqüências destrutivas. As campanhas “educativas contra as DSTs” também ensinam de modo bem claro, porém com uma direção diferente: Não há a necessidade de evitar o pecado. É uma mensagem pouco sutil incentivando as pessoas a não terem medo de se envolver com nenhum tipo de atividade sexual e a confiarem na camisinha, para que possam ter ao mesmo tempo o prazer do pecado e proteção contra o salário do pecado. Mas essa mensagem não leva em consideração um importante fator de perigo. A imoralidade sexual é uma porta aberta não só para as DSTs, mas também para outra causa de tragédias que, embora não tão visível quanto as doenças, é igualmente sinistra: a atividade demoníaca. Além disso, “o Antigo Testamento repetidamente deixa claro que a relação sexual independente dos princípios divinos abre espaço para a violência social”. [5]


A Solução


Existe uma solução confiável para a crise das DSTs. A solução é valorizar o casamento como única forma saudável de canalizar o sexo. A solução é apoiar mensagens que incentivem os jovens a se preparar para o casamento, não para o sexo. As DSTs nunca encontram terreno fértil em homens e mulheres casados, que vivem em mútua fidelidade e que não passaram por experiências sexuais antes do casamento.Esperar até o casamento para se ter relações sexuais com um cônjuge sem doenças sexuais é a única maneira garantida de um jovem ou adulto não se contaminar com uma DST. Muitos jovens sem dúvida alguma esperariam até o casamento para se envolver com sexo, tornando-se e permanecendo abstinentes, se fossem corretamente instruídos e encorajados. De acordo com um estudo sobre a saúde dos adolescentes, quando os pais são totalmente contrários ao sexo antes do casamento, o adolescente espera se casar primeiro para ter sexo.Antes da “revolução sexual” da década de 1960, a grande maioria dos adolescentes estava a salvo das DSTs, porque a sociedade de modo geral compreendia a necessidade de protegê-los de uma vida sexual antes do casamento, não “proteger” seus pecados sexuais antes de se casarem. Hoje, não há mais essa compreensão social nem segurança para os adolescentes. Assim, essa lacuna social se torna nossa oportunidade e responsabilidade de ser “sal da terra”. Como cristãos individuais e como igreja, precisamos não só proclamar o Evangelho, mas também ajudar a passar para os jovens uma mensagem positiva sobre a sexualidade que eles não estão encontrando em nenhum outro lugar. Da mesma forma, adultos solteiros, incluindo os que já tiveram experiências sexuais, devem ser encorajados a esperar o matrimônio para experimentar as bênçãos do sexo. Esperar até o casamento para se ter sexo é o único caminho que oferece uma vida livre das DSTs e outros tipos de sofrimento.

O verdadeiro amor...

I João 4:9,10 (O Livro): "Deus mostrou o seu amor enviando o seu único filho para que por ele vivamos. E neste acto ele revela o que é o verdadeiro amor: não por causa do amor que tivéssemos por Deus mas porque Ele nos amou a nós e enviou o seu Filho (...) Embora nunca tenhamos visto Deus, se nos amarmos uns aos outros Deus vive em nós e o seu amor em nós se completa. (...) Aquele que vive em amor permanece em Deus e Deus permanece nele. Nesta comunhão com ele o amor em nós torna-se completo."


O que é o verdadeiro amor? Aquele que se dá como proposta e não como resposta. O verdadeiro amor ultrapassa os limites das palavras e demonstra-se por práticas autênticas (I Jo 3:18). Exclui o medo, que traz consigo a ideia de culpa, e entrega-se sem reservas. Às vezes somo limitados nas entregas que até queremos fazer pelo medo de respostas que traduzam rejeição ou resultem em frustração.


"O perfeito amor elimina toda a espécie de receio" (I Jo 4:18).


O verdadeiro amor vencerá porque a vitória lhe é intrínseca e não depende de circunstâncias, apelos ou respostas exteriores.

Amando de verdade

Salmo 112:5-9 (O Livro): "O homem que é generoso... não será derrotado por circunstâncias adversas. Nunca ninguém esquecerá a honra de uma pessoa assim! (...) O seu coração está seguro porque confia no Senhor! É por isso que não tem medo, porque sabe onde está o seu apoio (...) Dá com liberalidade aos que necessitam. Os frutos da sua vida justa nunca hão-de desaparecer."


Amar de verdade é estender-se para fora de si mesmo. O amor que nos serve de modelo, demonstrado por Aquele que se entregou por nós (Fp 2:5-8), é o fundamento sobre o qual podemos crescer.


Generosidade é uma forma de Ser que se expressa diariamente em atitudes e actos que disponibilizam os nossos recursos pessoais para o outro.


De acordo com a oração de Paulo, "que o vosso amor aumente mais e mais, se enriqueça de conhecimento e compreensão. Assim sabereis dar valor ao essencial (...) a vossa actividade dará frutos de justiça que serão produzidos por Jesus Cristo..." (Fp 1:9-11).

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Adolescentes brasileiros vão ter máquinas de preservativos nas escolas


O ministro da Saúde, José Gomes Temporão, anuncia nesta quinta-feira (26/6), às 10h, a produção das primeiras 400 máquinas de preservativos que serão instaladas em escolas públicas participantes do programa Saúde e Prevenção nas Escolas (SPE). Foram desenvolvidas estas máquinas dispensadoras de preservativos masculinos com o objectivo de ampliar o acesso dos estudantes às "camisinhas".

Informações importantes a respeito dos preservativos... serão 100% seguros? Veja artigo...

Ed. Sexual - Pais só devem aceitar projectos na linha dos «valores da moral cristã»

A propósito da Lei da Educação Sexual nas escolas, recentemente aprovada na Assembleia da República, os pais «não aceitem projectos ou acções que considerem em contradição com a perspectiva educativa que defendem para os seus filhos, concretamente na linha dos valores da moral cristã».


Os pais que vão matricular os filhos devem entregarem uma carta dizendo que não os autorizam a frequentar estas aulas no próximo ano lectivo.


O problema que deve incomodar os pais "é a sua obrigatoriedade, ou seja, o não dar aos pais a opção de poderem decidir se o filho deve ou não participar nas aulas, colidindo desta forma com os princípios, convicções e direitos da família ".

AR: Diploma sobre educação sexual nas escolas aprovado pelo PS, PCP e PEV

Lisboa, 04 Jun (Lusa)


O parlamento aprovou hoje o diploma que estabelece o regime de aplicação da educação sexual em meio escolar, mas a oposição de esquerda criticou o PS de ter recuado na questão da distribuição gratuita de contraceptivos.


O texto final apresentado pela Comissão Parlamentar de Educação e Ciência, relativo ao projecto de lei do Governo, que estabelece o regime de aplicação da educação sexual em meio escolar foi aprovado pelo PS, PCP e PEV e recebeu votos contra do PSD, CDS-PP e dos deputados socialistas Matilde Sousa Franco, Teresa Venda e Maria Rosário Carneiro, enquanto o BE absteve-se.

Segundo o diploma hoje aprovado, no ano lectivo de 2009/2010 todos os agrupamentos de escolas e escolas não agrupadas deverão ter em funcionamento gabinetes de apoio e informação e é a estes que cabe, em articulação com as unidades de saúde, assegurar "aos alunos o acesso aos meios contraceptivos adequados".

Na discussão final do projecto de lei sobre educação sexual nas escolas, o PCP, BE e CDS-PP apresentaram propostas de aditamento a três artigos, mas foram rejeitadas pela maioria socialista.

A deputada do Bloco de Esquerda Ana Drago considerou a lei "ambígua" e sublinhou que o PS "recuou em toda a linha", nomeadamente no que toca à distribuição gratuita dos preservativos, o que na sua opinião "é gravíssimo".

Também o deputado do PCP Miguel Tiago acusou o PS de ter recuado e criticou "as manobras" da maioria para que não fosse contemplado a distribuição gratuita de preservativos.

A deputada do PEV Heloísa Apolónia disse que a votação final é "diferente da que é votada na especialidade" e acusou o PS de "preconceito".

Criticando o diploma, o deputado do PSD Pedro Duarte defendeu que a escola desempenha um "papel importante" na educação sexual, mas como uma forma complementar da família.
"O PS tem uma visão centrista pretende impor a sua visão na sociedade", criticou.

O deputado do CDS-PP Diogo Feio afirmou que o seu partido votou contra por considerar que a família "tem o direito de escolha" e não se deve "confundir" o seu papel com o da escola.

Por sua vez, o deputado do PS Nuno Santos afirmou que Partido Socialista tem "hoje um diploma melhor, mais responsável e equilibrado".

CMP.
Lusa/Fim

Educação Sexual?

«O PS parte convicto para mais uma etapa da discussão e votação, na especialidade, do seu projecto de lei e das alterações propostas pela oposição. Permitir que a Educação Sexual seja opcional seria um retrocesso face à lei de 1999, consideram os socialistas que, por isso, não vão ceder às pretensões do PSD e do CDS, que reclamam para os encarregados de educação o direito de escolher se os alunos frequentam essas aulas. A distribuição de preservativos aos alunos do ensino secundário (que apenas o CDS-PP quer ver eliminada) é outro ponto em que o PS não vai ceder. Aliás, já foi encontrada nova formulação para esse artigo do projecto, que agora reúne o consenso da bancada. A diferença face à proposta inicial é que o acesso dos jovens aos contraceptivos não vai ser tão fácil e a distribuição deverá ser articulada com as unidades de saúde – apurou a Renascença junto dos socialistas. » (Rádio Renascença, 20-05-2009)


É importante que os pais estejam atentos e acompanhem o que se passa na escola.

A decisão de frequência às aulas de Educação Sexual deve caber aos pais. A disciplina de Educação Sexual não deve ser obrigatória e os encarregados de educação deve ser mais interventivos.

“Não estamos contra a Educação Sexual. Parece-nos que dentro daqueles parâmetros que a escola quer oferecer, ela deve ser subsidiária (…) em relação aos pais, que são os primeiros educadores”, disse o presidente da Conferência Episcopal (igreja católica).

Os pais que estejam “atentos ao que está a acontecer” e “não devem permitir que determinados ensinamento sejam veiculados por professores, embora possam estar mandatados e credenciados para isso”.

Os professores devem ter em conta que a sexualidade não se resume a momentos e comportamentos.

Legalização aumenta n.º de abortos

26/05/09

Legalização aumenta número de abortos na África do Sul
Procedimento é legal no país desde 1996.Apesar das muitas opções para abortar, clandestinidade continua.
Natalia da Luz


Assunto polêmico no Brasil (e em Portugal), na África do Sul o aborto já é legal desde 1996. No país, ele é praticado por crianças e mulheres na faixa entre os 12 e os 45 anos. O procedimento é gratuito para as gestantes que não têm condições de pagá-lo. Para as que podem financiar um serviço mais rápido e confortável, existem centenas de clínicas privadas.

No meio do caminho, há uma organização não-governamental que oferece serviços e informações relacionadas a saúde, sexo e reprodução, em 41 países. Somente na África do Sul, a Marie Stopes S.A. tem 23 clínicas. A instituição é a única do país com certificado do governo e a primeira a levantar a voz contra os abortos inseguros.

“Temos grandes cidades, mas a maior parte do país é rural. As pessoas moram distante e não têm instrução. Essas áreas concentram abusos sexuais de todos os tipos e negligência na saúde. Qualquer um pode pegar camisinha e pílulas nos hospitais e nas milhares de organizações, mas isso não acontece. Os pacientes são relapsos, não dão continuidade ao tratamento e não se previnem. Depois param em mãos erradas”, diz Laila, destacando a enorme indústria clandestina que se beneficia com o aborto. “A mulher escolhe se ela vai ou não levar a gravidez adiante. Aqui ela tem esse direito. O que não podemos permitir é que milhares morram em condições durante um tratamento inseguro”, conta Laila Abbas, porta-voz nacional da Marie Stopes, que, apenas no ano passado, realizou 36 mil abortos, um pouco mais da metade dos 60 mil feitos pelo governo.

Apesar de o tema levantar discussões entre movimentos religiosos e laicos no Brasil, do outro lado do Atlântico todos parecem bem acostumados com o assunto. A partir de 1996, a lei (Choice on Termination of Pregnancy - número 92 de 12 de novembro de 1996) que dá às mulheres o direito de escolher a interrupção da gravidez vem sendo cumprida. Ela ratifica os direitos de cada um sobre decisões reprodutivas e determina que homens e mulheres devem ter acesso a procedimentos seguros e eficazes. Após a entrada da lei em vigor, o número de abortos cresceu, segundo dados do governo. A maior diferença foi na província de Gauten, onde fica Jonhanesburgo. Em 1996, o número de abortos foi de 13.505. Em 2004, segundo as estatísticas do governo, chegaram a 36.845, um crescimento de mais de 200%. Em Eastern Cape, província com vasta área rural, a situação em relação aos métodos contraceptivos é ainda mais precária. Mesmo assim, o aumento foi considerável, de 2.693 em 1996 para 10.015 em 2006. Na última década, a Marie Stopes e o governo realizaram, ao todo, mais de 670.600 abortos em toda a África do Sul. “Cada uma tem uma motivação diferente para fazer o aborto. O país não julga a opção da mulher. Por isso, muitas de países visinhos vêm para cá”, conta Laila. Zimbábue e Namíbia, países vizinhos, têm governo absolutamente contrários à legalização do aborto. Durante a visita do G1 à organização, conversamos com uma namibiana que aguardava ser chamada para finalizar o procedimento.


R.S,.representa um perfil de gestante que, a primeira vista, não parece comum, mas que exista na realidade sul-africana. Bancária, 31 anos, casada e mãe de dois filhos (4 e 6 anos), seu maior incentivo para desistir do terceiro foi a situação financeira precária. “Os gastos são altos demais para uma terceira pessoa. A família está completa e compartilha a decisão”, diz, mencionando que, desde o início, teve o apoio do marido. Ela estava na clínica pela segunda vez. O dia anterior havia sido destinado aos esclarecimentos. Depois de sanadas as dúvidas, a paciente marca o horário para o procedimento cirúrgico, que dura cerca de cinco minutos. Na sala de cirurgia, o tempo é curto porque, na verdade, o processo começa bem mais cedo. Dependendo do tempo de gravidez, as mulheres tomam de duas a seis pílulas abortivas que determinam o início do processo. Elas tomam duas das pílulas na própria clínica. O processo entre as salas de espera, cirúrgica e de repouso leva quatro horas. Depois, todas estão liberadas. Por esse serviço, a cliente paga no mínimo 2.420 rands (R$ 590) e, no máximo, 3.430 rands (R$ 835). No caso de R, que estava com 14 semanas de gravidez, o preço foi o mais caro. Ela tomou conhecimento sobre a clínica pela internet, após descobrir a gravidez no final de março. “Eu me descuidei. Parei de tomar pílula. Quando soube da gravidez pensei na possibilidade do aborto. Pesquisei na internet e encontrei a Marie." A taxa de natalidade sul-africana está em 2,6 filhos por mulher, bem próxima da brasileira, que é de 2,3 filhos. Devemos considerar, também, as condições em que muitas mulheres fazem o aborto.


“Elas não querem o filho e se jogam de escadas, introduzem objetos para atingir o bebê e acabam perfurando outros órgãos”, exemplifica Leila. Segundo ela, 40% dos 50 milhões de abortos no mundo são realizados sem condições de segurança, em mulheres de 15 a 24 anos. Laila diz que, na África e na América Latina, 95% dos abortos são realizados em condições precárias, nada seguras, o que coloca em risco a vida da mulher. Por ano, 70 mil mulheres morrem fazendo abortos, e 5 milhões sofrem algum problema durante a cirurgia. F.J, de 20 anos, procurou a clínica com medo de se submeter a um procedimento sem segurança. Ela aguardava na recepção antes de seguir para a sala de espera. Calma, ela nos disse que a escolha, sem dúvida, era a melhor para ela. “Sou muito jovem e a gente está junto só há dois meses”, contou a jovem mostrando o namorado de 24 anos, que fazia companhia. Em casa, ninguém sabe, entre os amigos também não. F. estava bem decidida e parecia longe de qualquer arrependimento. “Nós ainda não trabalhamos. Não temos como formar uma família. Seria muito pior se escolhêssemos ter o bebê”, fala a jovem que estava na sexta semana de gestação. T.Y, o pai, observava a conversa quieto. Quando perguntamos a opinião dele (como pai) sobre a legalização do aborto, ele foi incisivo."Há situações favoráveis para ter um filho e, se não for o momento ideal, acho que podemos adiar essa etapa. Acho uma escolha justa."

FPV contra o aborto

Fax enviado ao primeiro-ministro
Federação pela Vida propõe imagens fortes contra o aborto

A Federação Portuguesa pela Vida (FPV) enviou um fax ao primeiro-ministro, José Sócrates, sugerindo a realização de uma campanha semelhante à que já foi proposta para o tabagismo, com imagens fortes que contrariem a prática do aborto. "Não faz sentido apoiar uma campanha contra o tabagismo, mostrando imagens que salvam vidas, se não se fizer o mesmo com o aborto", diz ao PÚBLICO João Araújo, da direcção da FPV.


No documento enviado ao primeiro-ministro, a federação cita três organizações da área da prevenção do tabagismo para dizer que "para diminuir comportamentos errados é preciso desincentivá-los e fiscalizá-los, em ordem a mudar mentalidades".


A FPV recorda que quer os opositores do aborto, quer os que defendiam a sua despenalização afirmavam querer "diminuir os abortos". Houve "defensores" do "sim" no referendo que afirmaram mesmo que a despenalização "faria diminuir" o número de abortos, acrescenta o texto. É nesse sentido que a federação propõe o lançamento da campanha "Aborto: mostra a verdade - imagens de aviso salvam vidas". Ao mesmo tempo, a FPV defende que o consentimento para o aborto seja assinado na ecografia do bebé a abortar e que a exibição de imagens deve ser feita para "dissuadir os promotores do aborto de divulgarem essa prática". "Há centros de saúde em que a primeira coisa que se sugere é fazer a interrupção voluntária de gravidez", diz o dirigente da federação. A FPV sugere ainda, na carta enviada a José Sócrates, que o aborto deixe de ser totalmente grátis, que haja consultas obrigatórias para dar alternativas para "a mulher empurrada para o aborto". Ao mesmo tempo, é ainda proposta a criação de uma linha telefónica que demova da prática do aborto e a ajuda do Governo às associações que apoiam grávidas em dificuldades.João Araújo dá o exemplo: o Ponto de Apoio à Vida, de Lisboa, "tem mais pedidos de apoio" do que aqueles que é possível dar.


O responsável da FPV acusa ainda o Governo de ter regulamentado a lei do aborto por despacho, o que impossibilitou o Presidente da República de verificar se eram seguidas "as melhores práticas da Europa", como Cavaco Silva tinha pedido. Mas a FPV não irá queixar-se ao Presidente para que este vigie o que se passa com a aplicação da lei. Nem no caso de Sócrates não responder à carta enviada.

terça-feira, 16 de junho de 2009

Maiores para o aborto; menores para fazer tatuagem

Artigo em tradução livre do espanhol:


A alegação de Bibiana Aidoo, Ministra para a Igualdade, para legalizar o aborto sem autorização parental para menores trouxe polêmica e surpresa. Após isso, aprendemos que um menor pode casar ou sujeitas a um aumento de mama, sem consentimento. Algumas pessoas alegaram a baixar a idade da maioridade para 16. Imaturidade, muitas vezes superior a 18.


Por Maria Corisco. Ilustração ASENSIO ARTURO


Nunca tivemos tanto para adolescentes como se nesses dias, nunca tinha falado muito sobre os seus direitos, poderes e responsabilidades. Mas a proposta de reforma da lei do aborto, que prevê a possibilidade de que a gravidez pode ser feito sem o consentimento dos pais a partir de 16 anos, juntamente com o recente recuo sobre dispensa sem uma prescrição de a pílula do dia seguinte , foi o rastilho que desencadeou uma discussão definitiva daquilo que legalmente pode e não pode fazer adolescentes. E eles foram tantas contradições que vieram à luz, um tema que desde 1978 não havia sido questionado, que o momento para dar a idade da maioridade, é no âmbito político e social controvérsia. Como se tivéssemos despertado a partir de um longo sono, subitamente percebeu que a inconsistência das leis que dar aos jovens aptidões para 16 anos a tomar decisões importantes relativas à sua vida, mas que, enquanto não considerados adultos. Não por lei podem votar ou ser votado, júri dever, dirigindo carros, comprar rapé e álcool, ter uma tatuagem ou piercing, abrir uma conta bancária, comprar armas ou mais para entrar clubes. Todos estes direitos são adquiridos com a idade, aos 18 anos, de acordo com nossa Constituição (Espanha). N


o entanto, eles também podem fazer por lei, muitas outras coisas que envolvem ou exigem um alto grau de maturidade e sentido de responsabilidade:

- a ter relações sexuais com adultos - a partir de 13 -,

- fazer testamento e casar-se- a partir da 14 -;

conduzir um ciclomotor - a partir dos 15 -

- ou, cumpridos os 16 anos, submeter-se, sem o consentimento de seus pais ou tutores, a qualquer cirurgia ou tratamento médico (com excepção da reprodução assistida tecnologias, a ensaios clínicos e, até agora, a interrupção da gravidez).


Estas contradições jurídicas desconcertante, para dizer o mínimo, psicólogos, educadores e especialistas na adolescência. "É incomum para dizer o mínimo, a possibilidade de que uma menina de 16 anos pode ser feito sem autorização, um aumento do peito, mas não uma bebida legalmente. Essas contradições devem ser colocadas sobre a mesa. Teria de lidar com profissionais de psicologia, sociologia e da educação para construir um único critério, principalmente para evitar balançante e ouvir tantas atrocidades ", diz psicóloga Ana Isabel SAZ Marín, autor da SOS Adolescentes (Ed Aguilar). Esta abordagem única favorece também Jordi Royo, psicólogo clínico e autor de bem-estar Rebels (Ed. Alba), para quem "é inconcebível que uma criança pode ter abortos sem o conhecimento dos seus pais, por isso não pode ser um piercing. O mínimo que se deveria exigir a partir do ponto de vista jurídico, de direito, é um mínimo de coerência. Se a maioria é fixada em 18 anos, é com todas as consequências. Se for decidida a ser reduzido para 16, do mesmo modo. "


CONTRA-INDICAÇÕES. Juntamente com estas contradições, o secretário-geral do Partido Socialista, em Madrid, Tomas Gomez, propôs, individualmente, a "abertura de um debate plural, sério, sério, calmo e tranquilo no tempo" sobre se ou não inferior a 16 anos de idade. Do seu ponto de vista, "A sociedade de hoje é mais maduro e mais jovens treinados." Gomez fala de maturidade, um conceito vago e difícil, em uma fase prática, na adolescência, incluindo um terremoto de mudanças biológicas e psicológicas. Nas palavras do alemão castelhano, presidente da Sociedade Espanhola de Medicina Adolescente ", pela maturidade da criança é definida como o grau de desenvolvimento alcançado em termos de capacidade ou competência para tomar decisões próprias e que concordam com a sua saúde. Desta perspectiva, tenho sérias dúvidas de que uma menina de 16 anos pode ter uma questão de tamanha importância como um aborto, sem apoio familiar. tenho há muitos anos e estou vendo um monte de adolescentes que, em 16 pode ser atribuída uma maioria. Outras coisas, porque ela não tenha sido concluída desenvolvimento neurológico. "


Na verdade, o debate sobre quando terminar o nosso desenvolvimento biopsicossocial, quando, em suma, tornamo-nos adultos, é atualmente insolúvel: a transição para a vida adulta é cheia de passagens, desvios e atalhos ", e em que percurso irá influenciar não só os aspectos fisiológicos e biológicos de cada indivíduo, mas também o seu ambiente, a educação recebida e como é que tem fomentado a sua propriedade ", disse Ana Isabel SAZ Marín. Este perito também disse algo que faz todo o sentido: não é possível fixar uma data comum a todos os adolescentes a partir dos quais eles adquirem a idade mental da maioria. Pode parecer óbvio, como é que os políticos e os advogados não podem descer a esses detalhes e criar leis gerais. Ou seja, independentemente do momento da sua maturidade adquirida, é necessário estabelecer um limite, uma barreira, que é definida quando um cidadão pleno. A Convenção Internacional sobre os Direitos da Criança (1989) definir esse limite em 18 anos, e isso reflecte-se nas Constituições da maioria dos países em torno de nós, em algumas partes da África, a idade da maioridade é de 13 anos para -. Ainda assim, as contradições abundam: até há alguns meses, os argentinos com menos de 21 anos de idade não foram, e, portanto, não podiam casar no estrangeiro ou viajar sem a permissão de seus pais, se eles podiam votar, o último foi aprovada em dezembro de baixar a idade da maioridade aos 18. Nos Estados Unidos você pode dirigir aos 16, votar em 18 e comprar álcool a 21. E na Áustria foi o primeiro e único país da UE que decidiu (em 2007) para 16 anos a idade em que você pode votar. No caso da Espanha, a nossa Constituição elimina a questão em poucas palavras: "Os espanhóis são da idade legal para 18 anos", embora tenha permanecido uma exceção, um resíduo do antigo direito de Aragão, o que dá mais para as do presente que casar. Em geral, a idade legal para coincidir com a próxima vez que são biologicamente os últimos retoques a um corpo que deixa finalmente entra puberdade à idade adulta. Algumas dicas que, particularmente no que diz respeito ao desenvolvimento neurológico, será decisivo para a aquisição de maturidade. Um complexo. E aqui temos necessariamente entrar no fascinante enigma que é o cérebro dos adolescentes. Recentes investigações têm revelado a extraordinária neurofisiológicos mudanças que ocorrem nesta idade, parece, assim como o zero aos 3 anos de idade produz um "cérebro arranque" em cerca de 13-15 anos, há um segundo movimento iniciado, e que o cérebro reorganiza dramaticamente. "Essas mudanças afectam principalmente a região em que emoções são regulamentados. Portanto, os adolescentes são necessariamente contraditórios e indivíduos gerir os seus maus sentimentos. Diante da maturidade, se o arranque foi lançada em 13 anos, é possível que, aos 16, tem sido bastante bem estabelecida, mas se se iniciou mais tarde, a maturidade é adiada. Portanto, a partir de um ponto de vista neurológico, é mais sensato para manter a maioridade aos 18, porque têm um maior número de adolescentes com um desenvolvimento neurológico completo ", disse Jordi Royo. Compreender as mudanças que ocorrem no cérebro adolescente é essencial para os adultos a compreender o seu comportamento, não podemos desesperar ou acidentalmente mortos. "Por 16 anos, ainda não terminou o desenvolvimento cerebral muitas estruturas que estão relacionadas com os processos de maturação: a tomada de decisões, assumir riscos, a medir as consequências das nossas acções ... a longo prazo", diz SAZ Marín. Assim, indolência, preguiça, arrogância, falta de auto-controlo, irritabilidade ... y_todo o que incomoda tanto os pais biológicos tem um substrato. "É verdade que os adolescentes adoram o risco ou que estão imaturos. Eles têm a maturidade suficiente para eles, se comportam de acordo com a sua evolução. Funcionam bem, e temos de ter em mente que existem mecanismos neurofisiológicos que não vencem até 21 -- 23 anos ", argumenta alemão castelhano. Se fala castelhano de 21-23 anos, Ignacio Pascual, um membro da Sociedade Espanhola de Neurologia, vai mais longe: "Por 16 anos, pode haver pessoas, mas não maduras. Eles não têm experiência, experiência, sofrimento. Honestamente Não creio que um indivíduo chega a plena maturação, antes de serem 30. E, pessoalmente, não seria a maior parte dos 21 anos antes: duvido muito que tenha sido anteriormente suficientemente maduro para julgar as coisas com equilíbrio. Claro, 16 anos de idade parece-me um bebê. " Todos estes especialistas concordam que é essencial para situar este debate no contexto atual. De acordo com Jordi Royo, "não estamos a assistir a um paradoxo para a primeira geração educada na globalização: em primeiro lugar, para roubar os rapazes puberdade, a adolescência começa hoje, logo, aos 12 anos, quando nós damos-lhes a chave, o celular Internet-e-por outro lado, estende a quase 30, com tantas crianças de idade que vivem em casa com seus pais. " Por seu lado, considera que SAZ Marín "adolescência cada vez mais dura, é verdade, mas também já dura vida. A coisa é que temos uma geração para a qual estão dando muitos direitos e poucos deveres não estamos a facilitar a sua maturação. É possível que com o tempo, se criarmos um ambiente para que possam tomar decisões, podemos pensar em dar uma maioria de 16 anos. Mas hoje, não estão maduras. " Maturidade é o conceito apresentadas por ambos os apoiantes e opositores da lei, autonomia paciente, que, desde 2002, prevê que aquelas com mais de 16 anos são capazes de receber ou recusar qualquer tratamento médico ou submeter-se a qualquer tipo de cirurgia sem o consentimento dos pais. Exceções, porém, a prática de ensaios clínicos, reprodução assistida e tecnologias para o momento, e enquanto se aguarda a aprovação da reforma da Lei do Aborto, um debate destes dias, a interrupção voluntária da gravidez.


CRIANÇAS FISICAMENTE. Mas o problema com esta lei não é só maturidade emocional, mas de puro desenvolvimento fisiológico. Mesmo que, aparentemente, o corpo humano é terminado em 16, o facto é que ainda não tenha completado o seu desenvolvimento. Para começar, a idade que temos não parou de crescer, especialmente entre os homens. Segundo Sierrasesúmaga Luis, diretor do Departamento de Pediatria Clínica da Universidade de Navarra ", que chegou a nossa altura final quando fechado cartilagem de crescimento das estruturas que os ossos crescem. Esse momento chegará mais cedo ou mais tarde, dependendo quando foi produzido puberdade, mas, em geral, podemos dizer que o crescimento será mínimo nos últimos 18 do sexo masculino e 16 para as meninas. " Bone desenvolvimento podem parecer irrelevantes para a questão que estamos a abordar, mas não é saber se parar de pensar em intervenções que são cometidas nos ossos. Este é o caso da rinoplastia. Porcuna Antonio, Presidente da Fundação Professor da Sociedade Espanhola de Cirurgia Plástica Estética e Reparação, justifica a sua recusa em prática estas intervenções para crianças: "É provável que o 16 é um nariz perfeitamente ossificadas, os ossos de terminar seu mandato crescimento ... Mas talvez não. E se eu fizer algumas pequenas fraturas de nariz e reconstruir um toque de ossificação núcleos, é possível que meu nariz é perfeito hoje, mas em 15 anos será tortos. " Por muito que a lei permite, Porcuna não está trabalhando em prol de adolescentes: "emocionalmente e psicologicamente não são estáveis e, por outro lado, seu corpo ainda está a ser desenvolvida. Um implante mamário vai produzir uma atrofia na mama, e Eu acho que não estou fazendo nenhum favor para uma garota de 15 anos, se a ópera. Muito diferente é a opinião do cirurgião plástico Javier Mato ANSORENA, um forte defensor de intervenções de cirurgia plástica em crianças, embora com algumas reservas: "Há casos em que o defeito é tão marcante e complexo tão grande que eu sinto não é necessário esperar de idade. As mudanças que irão ocorrer até 18 anos são mínimas e não justificam atrasar dois anos de tanto sofrimento adolescente. Porém, estou falando de casos graves, não DCP, e com o ponto de vista dos pais. Pessoalmente, me perguntou se minha filha 16 anos, gostaria de operar. " Na medicina estética, um campo menos invasiva que a cirurgia plástica, também é fortemente influenciada pela idade do paciente. Segundo a Concha Obregón, um membro da Sociedade Espanhola de Medicina Estética, em crianças, que deveriam ter como objectivo fazer tratamentos preventivos. Por exemplo, qual é o mais exigente dos depilação a laser, mas, exceto nos casos de foliculite, onde a técnica é de grande ajuda, para esperar o desenvolvimento hormonal é concluída. Mais do que tudo, porque é muitas vezes tardio adolescência produziu um pico de estrogênio causando um aumento de pêlos que podem comprometer a eficácia do laser. Então nós gosta de esperar 18 anos e se insistir em mais um teste antes do relatório é frequentemente solicitado endócrino-ginecológico. " A Autonomia do Paciente lei também autoriza as pessoas com mais de 16 anos para aceitar ou rejeitar qualquer cirurgia ou tratamento, mesmo aqueles que, como a quimioterapia, podem comprometer a sua vida. E isso, dizem especialistas, é em parte boa e parte ruim. "O lado positivo é que está a consultar o adolescente, foi tida em conta em algumas questões muito sensíveis. O lado negativo é que a idealização das capacidades da criança, essa alegria que é ele quem decide e que a sensação de que é competente para Tomar a cargo de sua vida. Uma vez que nenhum erro, não é ", conclui Luis Sierrasesúmaga.


quarta-feira, 10 de junho de 2009

Um nova igreja...

Mais do que nunca, há um clamor no coração dos homens, fora e dentro das igrejas, por algo novo. Esse algo novo, não vem da política, não vem da religião, ou outra fonte qualquer.

Esse algo novo vem de um relacionamento de intimidade com o Criador.

Através da religião os homens têm tentado chegar a Deus. Contudo, a religiosidade tem afastado os homens dos princípios reais e verdadeiros, e simples, do Deus Criador.

Estou cansado da religiosidade que tem invadido as igrejas. Precisamos de uma igreja restaurada e restauradora da intimidade com o Pai.

Estou cansado de uma igreja que vive sem o amor do Pai. O próprio Jesus disse que seremos conhecidos como verdadeiros discípulos d'Ele se nos amássemos uns aos outros. Onde está esse amor? Não o tenho visto!

Infelizmente tenho visto muitos a ficarem desiludidos com a "igreja", a desviarem-se da fé, porque a mesma não foi o que supostamente deveria ter sido. Infelizmente tenho que dizer que a igreja nos moldes presentes não preenche os requisitos para o qual a mesma foi criada.

Precisamos urgentemente de uma nova igreja. Uma igreja que viva e transmita os princípios básicos para qual o Cristianismo foi criado.

Uma igreja que viva em família, em comunhão uns com os outros, e com Cristo, que saiba o seu papel a desempenhar neste mundo, que urgentemente precisa da revelação dos verdadeiros filhos de Deus.

Precisamos de uma verdadeira Igreja!

Junta-te a mim e seremos uma nova igreja!

segunda-feira, 8 de junho de 2009

Boas notícias...



Um estudo recente conduzido pela Universidade Técnica de Lisboa mostrou que cada português caminha em média 440 km por ano. Outro estudo feito pela Associação Médica de Coimbra revelou que, em média, o português bebe 26 litros de Vinho por ano.



Conclusão: Isso significa que o português, em média, gasta 5,9 litros aos 100km, ou seja... é económico! ...Afinal, nem tudo está mal, neste País!

Adolescentes britânicos podem obter preservativos gratuitamente


Adolescentes britânicos podem obter preservativos gratuitamente com um cartão plastificado, de acordo com um novo sistema concebido pelo governo trabalhista para evitar gravidezes indesejadas. Os preservativos estão disponíveis em estádios de futebol e outros locais onde congregam jovens, a fim de evitar a vergonha que muitas delas podem sentir-se quando vai a uma farmácia ou ao médico da família para pedir, relatou hoje o jornal "The Times . Adolescentes são limitadas a mostrar o cartão de plástico, semelhante ao de crédito dos bancos, que será dada após assistir a uma palestra sobre sexo seguro, e não precisa de identificar ou divulgar as suas vidas sexuais. Esses cartões são usados em alguns municípios, mas no futuro estará disponível para todos os adolescentes britânicos a partir da idade de treze. Permitirá que as autoridades locais para oferecer ainda mais jovens se mostram caras e atividade sexual. Para os meninos que freqüentam aulas sobre doenças sexualmente transmissíveis será um carimbo no seu cartão de plástico, que se espera, poderia tornar-se um "status símbolo".
Críticos acreditam que o sistema só vai servir para incentivar os adolescentes a ter relações sexuais cada vez mais cedo. "Então só facilitar e promover a sexualidade, sem ter uma compreensão mais profunda das emoções envolvidas em tais relações", diz Josephine Quintavalle, fundador de uma das mais críticas pressão do sistema.
O Reino Unido tem actualmente a mais elevada taxa de gravidez na adolescência e todos os países europeus, o Governo não cumpriu a sua promessa de reduzir para metade, diz o jornal. Apoiantes do projecto acreditam que a educação sexual até agora centrou-se sobre as raparigas e os rapazes estão a assumir a responsabilidade. O último caso que saltou para as primeiras páginas dos jornais é a de uma menina do sudeste Inglaterra, que deu nascimento, após ter sido grávida de um menino de quinze anos, embora, foi comunicado que o pai era uma de apenas doze.



quinta-feira, 4 de junho de 2009

Testamento Vital e Eutanásia

O parlamento português aprovou na passada 5.ª Feira (28 de Maio 2009), sem discussão pública, um projecto de lei do PS que legaliza a introdução do testamento vital ou declaração antecipada de vontade (advance directive) no nosso país. Trata-se de mais um passo no sentido da legalização da eutanásia, que o governo socialista tenciona fazer aprovar na próxima legislatura.


A Direcção da Associação Cristã Evangélica de Profissionais de Saúde (ACEPS-Portugal) defenderá sempre a vida humana, desde a concepção até à morte natural, pelo que tudo fará para que Portugal não seja incluído no grupo minoritário de países onde a eutanásia é legal.
Estes temas serão abordados e amplamente discutidos no próximo Congresso Anual da ACEPS-Portugal, agendado para os dias 7 a 11 de Outubro. Entretanto, parece-nos oportuno enviar um documento sobre os testamentos de vida, publicado pela Christian Medical Fellowship, do Reino Unido, bem como um artigo acerca da proposta de um referendo sobre a eutanásia em Portugal.


São dois resumos brilhantes sobre os temas em questão.

Saudações fraternas.

Jorge Cruz

Presidente da Direcção

ACEPS-Portugal

A pílula do dia seguinte

A pílula "fácil" do dia seguinte vai levar os adolescentes a banalizarem mais sexo, diz que a Aliança Evangélica


O Vice Presidente da Aliança Evangélica espanhola, o médico Manuel Suárez, falou sobre o uso de a pílula do dia seguinte e as consequências que podem levar a legalizar a sua disponibilidade sem receita médica e de 16 anos, como proposto pelo Governo espanhol . O governo espanhol tem a intenção de liberalizar a venda sem receita da "pílula do dia seguinte", como um contraceptivo de emergência. Tendo em conta a decisão do executivo, muitos críticos levantaram suas vozes em protesto. Um deles foi o médico e Vice Presidente da Aliança Evangélica espanhol, José Manuel Suarez. "Estamos todos preocupados que os métodos não estão sendo utilizados de forma adequada e não a taxa de abortos a aumentar, especialmente entre os adolescentes", explica.


Suarez não hesitou em descrever o aborto de "drama" e "fracasso"; de algo que "estamos todos de acordo, que deve minimizar a incidência de gravidezes indesejadas, e agora temos o suficiente métodos contracepção facilmente acessíveis, embora nenhum maio evitaria a necessidade de comportamento sexual responsável ", que é a chave no seu parecer. Neste sentido, o médico pergunta que se destina a cobrir a "pílula do dia seguinte"? Até agora não houve falar de resolução de situações em que os métodos usuais não foram devidamente utilizados pelos improvidência ou fracasso ou um dramático incidente como uma violação.


Mais informações em:


Para fazer pensar

No dia 04 de Junho, no programa da Opra, na Sic Mulher vi este vídeo e deixou-me de rastos...


Veja só e deixe os seus comentários.


quarta-feira, 3 de junho de 2009

PPV - VEM FAZER PARTE

Eu já pedi a minha adesão ao Movimento Político "Portugal Pró-Vida", e tu também o podes fazer! Mas que o que é isto?


Este movimento está a unir numa causa nobre Católicos e Protestantes (incluindo milhares de Evangélicos) de forma a tentarmos travar as politicas anti-bíblicas do nosso governo. Vamos dizer não às politicas de morte, de pobreza, de miséria moral e ética, de desigualdade, de aborto, etc.


O «Portugal pro Vida» é um movimento de cidadãos que, propõe à sociedade portuguesa uma solução diferente - socialmente sustentável - assente nos Valores da Vida, e que reconheça e saiba recompensar o esforço das famílias portuguesas que, gerando filhos, hoje asseguram com sacrifício próprio a renovação da sociedade!


O «Portugal pro Vida» é um movimento que se estrutura sobre Princípios e Valores fundamentais - como o respeito pela Vida Humana, pela cidadania e pela transparência democrática - para propor à sociedade portuguesa uma solução de governo socialmente sustentável, norteada pela doutrina social da Igreja. Trabalhamos para construir uma nova Política que reconheça e recompense o esforço das famílias que, gerando novas Vidas, asseguram com sacrifício próprio o futuro de Portugal!



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Brevemente...